27 de setembro de 2022: Dia Nacional da Doação de Órgãos
Ei, estudante!😀
Você sabia que hoje é celebrado o dia Nacional da doação de Órgãos❓
A data, instituída pela Lei nº 11.584/2.007, visa conscientizar a sociedade sobre a importância da doação e, ao mesmo tempo, fazer com que as pessoas conversem com seus familiares e amigos sobre o assunto.👏🏾👏🏾👏🏾
Por que é importante conversar sobre o assunto?🤔
Para que a família saiba do seu desejo ou não de doar órgãos e, dessa forma, auxiliar na decisão final da família.💚
Importante ressaltar que a pessoa maior de idade e juridicamente capaz pode doar órgãos a seus familiares. No caso de doador vivo não aparentado, é exigida autorização judicial prévia.
Quer saber mais sobre o assunto?🤓
Então vem conferir o material elaborado pela Seção de Promoção à Saúde Estudantil, da Coordenação de Qualidade de Vida/DACE/PROAF.😉
27 de setembro de 2022: Dia Nacional da Doação de Órgãos
Quais são os tipos de doadores?
Doador vivo: é a pessoa maior de idade e juridicamente capaz, saudável e que concorde com a doação, desde que não prejudique a sua própria saúde.
O que pode ser doado?
Um dos rins, parte do fígado, parte da medula ou parte dos pulmões. A compatibilidade sanguínea é necessária em todos os casos.
Como doar?
Para doar órgão em vida, o/a médico/a deverá avaliar a história clínica do/a doador/a e as doenças prévias. Pela legislação, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, só com autorização judicial.
Quais são os tipos de doadores?
Doador falecido: é qualquer pessoa com diagnóstico de morte encefálica (vítimas de traumatismo craniano ou AVC), ou com morte causada por parada cardiorrespiratória.
O que pode ser doado?
Rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado, intestino, córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, cartilagem, medula óssea, sangue do cordão umbilical, veias e artérias.
Como doar?
A legislação determina que a família seja a responsável pela decisão final, não tendo valor a informação de doador/a ou não doador/a de órgãos registrada no documento de identidade ou outros. A melhor maneira de garantir efetivamente que a vontade do/a doador/a seja respeitada, é fazer com que a família saiba sobre do desejo de doar do/a parente falecido/a.
Você sabia?
Doenças crônicas como diabetes, infecções ou mesmo uso de drogas injetáveis podem acabar comprometendo o órgão que seria doado, inviabilizando o transplante.
Referências: BRASIL, Ministério da Saúde. Quais são os tipos de doador?, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/snt/quais-sao-os-tipos-de-doador
BRASIL, Ministério da Saúde. Quero ser doador de órgãos. O que fazer?, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/snt/quero-ser-doador-de-orgaos-o-que-fazer
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